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A Atuacão em Campo Expandido

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Da composição à micropercepção

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O palpável na atuação: o ator como compositor

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O ponto de partida desta pesquisa foi permeado pelas seguintes questões: como podemos pensar a composição em relação ao trabalho do ator-intérprete? Como podemos explorar tal aspecto em termos práticos? A prática composicional permeia diferentes formas de arte, mas como ela pode ser explorada no trabalho do ator-performer?

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Considerando-o como um princípio no qual os materiais são combinados, articulados e ressignificados, nossa pesquisa prática nos fez perceber a importância das ações físicas nesse processo, que é explorada neste caso como uma ferramenta que tem sido utilizada de diversas formas por muitos artistas de teatro e performance, como Vsevolod Meyerhold, Michael Chekhov, Jerzy Grotowski, Eugenio Barba, Anne Bogart e Mary Overli, entre outros.

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O impalpável na Atuação: a cinética do Invisível

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Se por um lado a composição nos levou a focar no que é palpável nos processos de atuação, após o contato direto com o trabalho desenvolvido pelos atores de Peter Brook – Tapa Sudana, Sotigui Kouyate e Yoshi Oida – nossa atenção voltou-se para o que é impalpável, escorregadio, escondidos nos processos de atuação. Em outras palavras, começamos a olhar para o que pode ser percebido, mas não pode ser visto em processos performativos.

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Hoje em dia a exploração da composição e a tentativa de materializar o(s) invisível(is), ambas, estão profundamente interligadas, representam camadas que permeiam o nosso trabalho.

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